Resultado da pesquisa (1)

Termo utilizado na pesquisa Ítavo L.C.V.

#1 - In vitro biological activity of brown propolis, 36(4):279-282

Abstract in English:

ABSTRACT.- Gomes M.F.F., Ítavo C.C.B.F., Leal C.R.B., Ítavo L.C.V. & Lunas R.C. 2016. [In vitro biological activity of brown propolis.] Atividade antibacteriana in vitro da própolis marrom. Pesquisa Veterinária Brasileira 36(4):279-282. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Av. Filinto Müller 2443, Ipiranga, Campo Grande, MS 79074-460, Brazil. E-mail: camila.itavo@ufms.br The aim of this study was to evaluate the in vitro antibacterial activity of brown propolis, by determining the minimum inhibitory concentration (MIC). The alcoholic extract of propolis was obtained from 35g of crude propolis macerated in 65mL of cereals alcohol. Dilutions of propolis extracts used were: 75mg/mL; 56.4mg/mL; 37.5mg/mL; 18.9mg/mL; 9.3mg/mL; 4.5mg/mL, and 2.25mg/mL. Thirty-two Gram-positive bacteria isolates were used: Rhodococcus equi, Staphylococcus aureus, Staphylococcus hyicus, Staphylococcus spp. and Streptococcus spp.; and the thirty-two Gram-negative bacteria isolated were: Enterobacter agglomerans, Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Klebsiella sp., Pseudomonas aeruginosa, Pseudomonas sp., Salmonella sp., and Serratia rubidaea, obtained from infectious clinical processes of domestic animals, and stored in the Laboratory of Bacteriology of FAMEZ/UFMS. The brown propolis extract showed antibacterial activity with MIC ranging from 2.25 to 18.9mg/ml for Gram-positive bacteria and 4.5 to 18.9mg/ml for Gram-negative bacteria, and bacteria from cattle and dogs were more resistant. It was concluded that brown propolis has antibacterial action, but the effect depends on the species of the bacterium and its origin.

Abstract in Portuguese:

RESUMO.- Gomes M.F.F., Ítavo C.C.B.F., Leal C.R.B., Ítavo L.C.V. & Lunas R.C. 2016. [In vitro biological activity of brown propolis.] Atividade antibacteriana in vitro da própolis marrom. Pesquisa Veterinária Brasileira 36(4):279-282. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Av. Filinto Müller 2443, Ipiranga, Campo Grande, MS 79074-460, Brazil. E-mail: camila.itavo@ufms.br Objetivou-se avaliar a atividade antibacteriana in vitro da própolis marrom, por meio da determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM). O extrato alcoólico de própolis foi obtido de 35 g de própolis bruta macerada em 65 mL de álcool de cereais. As concentrações do extrato de própolis usadas foram: 75mg/mL; 56,4mg/mL; 37,5mg/mL; 18,9mg/mL; 9,3mg/mL; 4,5mg/mL e 2,25mg/mL. Foram utilizados 32 isolados de bactérias Gram-positivas: Rhodococcus equi, Staphylococcus aureus, Staphylococcus hyicus, Staphylococcus spp. e Streptococcus spp., e 32 isolados de bactérias Gram-negativas: Enterobacter agglomerans, Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Klebsiella sp., Pseudomonas aeruginosa, Pseudomonas spp., Salmonella spp. e Serratia rubidaea, provenientes de processos clínicos infecciosos de animais domésticos, obtidas e armazenadas no Laboratório de Bacteriologia da FAMEZ/UFMS. O extrato de própolis marrom apresentou atividade antimicrobiana com CIM variando de 2,25 a 18,9mg/mL para as bactérias Gram-positivas e 4,5 a 18,9mg/mL para as bactérias Gram-negativas, sendo as bactérias provenientes de bovinos e caninos as mais resistentes. Conclui-se que a própolis marrom tem ação bactericida, em função da espécie da bactéria e da procedência animal.


Colégio Brasileiro de Patologia Animal SciELO Brasil CAPES CNPQ UNB UFRRJ CFMV